:56:00
"meu querldo marldo"---
:56:04
"meu garoto"-
:56:07
"Choro debal"x"o das mantas"---
:56:09
"para que nlnguém me ouça"-
:56:12
Pols parece que hoje as forças
"nao conseguem alcançar-me"---
:56:15
para despedlr-me
"de" v"oces agora"-
:56:19
Para nao ter mals que fazer as
"mlnhas últlmas e dlfícels horas"-
:56:25
"Depols desta nolte"---
:56:29
"quero" v"l"v"er para esse futuro"
"tao bre"v"e que me resta"-
:56:34
"De tl aprendl, querldo"---
:56:39
o quanto slgnlflca
"força de" v"ontade"-
:56:42
Especlalmente se emanam
de fontes como as nossas-''
:56:47
"''Lutel pelo justo, pelo bom"---
:56:51
"e pelo melhor do mundo"-
:56:55
"Prometo-te agora"---
:56:58
"ao despedlr-me"---
:57:02
"que até o últlmo lnstante"---
:57:04
nao terao por que
"se en"v"ergonhar de mlm"-
:57:07
Quero que me entendam bem:
:57:12
preparar-me para a morte
"nao slgnlflca que me renda"---
:57:16
mas slm saber fazer-lhe
"frente quando ela chegue"-
:57:22
No entanto, podem alnda
"acontecer tantas colsas"---"''"