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Se Phillip o descobre. ELE vai-o desarmar.
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-Não. Vou ajustá-lo um pouco.
-Sim, já sei. Não, tens razão.
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Abe, é minha garagem, está bem?
Não pagam uma renda.
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Isso tinha valor. Estava claro,
e eles estavam seguros disso.
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Qual era sua aplicação?
Em matéria de horas...
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tinham achado muitos usos desde o passo
de massa ao lançamento satélites.
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Imaginavam dispositivos
do tamanho de um jumbo.
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Todo seria mais barato.
Era prático e o sabiam.
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Mas ademais, além do positivo...
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sabiam que o modo mais fácil
de ser explodidos...
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era vender algo que não entendiam ainda.
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Assim que se ficaram calados.
As festas continuavam.
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Qualquer aniversário,
aniversário, feriado...
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quiçá o lançamento de um projecto escuro.
Não importava. Toda razão serviria.
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O mais importante era do que Thomas Granger,
sua esperança de financiamento, aparecesse.
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Se ele partia antes do que eles quisessem,
não se lhe poderia culpar.
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ELE estava aí só
para comprazer a sua filha Rachel.
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Yella só estava aí para comprazer a Abe.
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Que lhe disseste ao Sr. Granger antes?
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-Diste voltada minha carne?
-Não o podes Chamar Sr. Granger.
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Tens que Chama-lo Thomas
o algo parecido.
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-Vamos, vê.
-Não, porque não te tomará em sério.
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-Crê que somos meninos.
-Se o Chamas Sr. Granger...
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te olha como se tivesses 6 anos.
Fá-lo comigo. Já não vai funcionar.
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Abe se tinha feito cargo
de quantificar e explicar o dispositivo.
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Mas quando as semanas foram meses...
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passaram do entusiasmo a notar que era
algo maior do que podiam manejar.