1:01:00
Vá lá, isso mesmo.
Olhem, é isso, aqui!
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Aqui! Venham. Oh, porra!
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- Esperem até que eu vá e entrem.
- Vás onde?
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Não me demoro, prometo. Vá lá, seus
cabrões caras de pastel! Sigam-me.
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Venham, por aqui, isso mesmo!
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Vá. Por aqui, sigam-me.
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Venham comer. Sou um buffet andante.
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Tudo o que conseguirem comer!
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Então, entramos?
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- Venha, Barbara. Deixe isso.
- Acho que são para mim.
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- Ele já foi há uns bons 20 minutos.
- 17.
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De qualquer maneira, temos de pensar em
barricar esta janela. Estamos vulneráveis.
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- Como é que o Shaun entra?
- Ele bate à porta.
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- Vamos acender as luzes.
- David, espera!
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- Não há electricidade.
- Isso é bom.
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Não queremos anunciar a nossa locali-
zação mais do que já fizemos.
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Não, é claro que não.
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- Ou queremos, David?
- Não, claro que não, Lizzie.
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Estava só a tentar ter iniciativa.
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Não há luzes nem energia
e há um rombo na janela.
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- Que tu fizeste, totó.
- Alguém tinha de fazer algo!
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Não sei se reparaste,
mas estávamos num aperto.
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Alguém tem que controlar a situação.
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E se nenhum de vocês está preparado
para aceitar essa responsabilidade
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então talvez... eu o deva fazer.
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- O Shaun demora-se?
- Ele volta depressa.
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- Como é que sabes?
- Ele não nos abandonaria.
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Não? Como podes confiar num homem
com quem acabaste por não ser de confiança?