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Re-agrupa o gang Gogolak.
50-50, tu e eu.
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Como nos velhos tempos.
Assassínio, confusão, algumas gargalhadas.
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Acho que não, Lazlo.
Jill, ata-o.
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- Espera.
- Para que é que vou atá-lo?
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- Eu vou matá-lo.
- Não, ele disse...
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Eu disse isso, mas não podemos
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Claro que não.
Não consegues matar ninguém mesmo.
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Eu posso. Está mesmo á queima-roupa.
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Eu não quis dizer que não o queres matar...
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...queria dizer que não o podes matar.
- Vá lá.
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- Tu disses-te que assim construía a minha reputação.
- Só se for com outro.
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- Não o podes matar.
- Como é que constrói "reputação"?
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Ela quer ser famosa.
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Tu disseste que eu podia!
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- Mas tu vais ouvir?
- Diz-me porquê.
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- Tu ouviste o que ele disse!
- Diz-me porque não!
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Porque ele é meu pai!
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- Nem eu sabia isso.
- Vêm? Vêm?
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Não é bom não estar metido no plano, não saber que...
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- Ele é teu pai?
- Eu criei-te como um dos meus.
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- Já chega.
- Fiz dele um homem!
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Um homem que não consegue matar o pai dele.
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Afasta-te, Jill. Pode atravessar.
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Jimmy.
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- Jill, dispara no pé do Papá.
- Atravessa ou deixo uma lembrança?
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- Lembrança.
- Espera.
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Isso deve doer.
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- Quem é? A polícia falsa?
- OK, temos de ir.
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Não vou a lado nenhum até alguém me disser o que se passa aqui.
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Cynthia, ajuda-me a tirar o Oz daqui.
Obrigado pela herança, Papá.
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- Temos de ir, Cyn.
- Não vais viver para gastar um cêntimo, Jimmy!
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Estamos ricos! Estamos ricos!