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Ele sentia que ser estereotipado era a
melhor coisa que lhe tinha acontecido.
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Na sua introdução à edição revista
de Frankenstein em 1831,
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Mary Shelley instruiu
a sua progenitura hedionda
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para se espalharem pelo mundo
e prosperarem.
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Exactamente 100 anos depois a Universal
levou a sua directiva a peito
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e criou o filme de monstros
mais bem sucedido de todos eles.
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A campanha de publicidade original
do Frankenstein usava a seguinte frase:
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"O monstro anda à solta."
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E é que ainda anda.
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AVISO! O MONSTRO ANDA À SOLTA!