Frankenstein
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21 meses depois, em Março de 1818,
foi publicado Frankenstein.

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Em 1831, Mary Shelley reviu o seu
romance para uma nova edição.

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Também lhe juntou uma introdução,
que conta a história da sua origem

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e com Mary a ordenar à sua "progenitura
hedionda que se multiplique."

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E de facto multiplicou-se.
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Frankenstein é dos romances
mais frequentemente reeditados

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na história da literatura.
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A adaptabilidade da história ao teatro
foi reconhecida de imediato.

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Em 1823, houve pelo menos 5 versões
teatrais, quer sérias quer cómicas.

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Uma, Presumption; or, The Fate
of Frankenstein de Richard Peake,

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serviu como uma transcrição básica
do romance para o palco

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e uma fonte para a elaboração posterior.
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A acção e o melodrama eram
as chaves da peça de Peake,

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e Frankenstein e a criatura eram
apresentados como antagonistas.

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Há uma grande sequência da criação -
que não está no romance -

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um ajudante de Frankenstein chamado
Fritz - que não está no romance -

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e um monstro que não fala.
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No livro, a criatura de Frankenstein
por fim torna-se absolutamente loquaz,

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com um vocabulário impressionante
e uma sintaxe magistral.

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Os monólogos dele prolongam-se por
páginas e, por vezes, capítulos inteiros.

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Aqui na faculdade de medicina voltamos
a encontrar o actor Edward Van Sloan,

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desta vez na personagem
do Doutor Waldman -

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uma variação do seu Van Helsing no
Drácula da Universal com o Bela Lugosi,

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lançado anteriormente em 1931.
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Van Sloan também fez de Van Helsing
na encenação de Nova lorque do Drácula,

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com o Lugosi, em 1927.
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Ele voltou a fazer de Van Helsing
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na sequela de 1936 da Universal
de A filha de Drácula,


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