Frankenstein
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e num papel semelhante, de Professor
Müller, em A Múmia em 1932.

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O Van Sloan iniciou a sua carreira de
actor de teatro em 1910.

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Trabalhou em companhias de repertório
em Montreal, no Canadá,

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e em Boston, Newark e Cleveland,
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e finalmente representou nos
palcos de Nova lorque em 1923.

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No total, ele entrou em
cerca de 150 peças.

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A sua carreira no cinema começou com
Drácula, mas foi logo estereotipado:

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O Beijo da Morte, A Morte em Férias,
The Black Room, The Phantom Creeps,

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Before I Hang, The Monster and the Girl,
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e por aí fora.
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Ele morreu em 1964.
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O conselheiro técnico para a aula do
Waldman foi o Doutor Cecil Miller,

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um especialista em neurologia.
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A personagem do Fritz, feita pelo Dwight
Frye, não constava do romance,

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mas foi introduzida na dramatização
teatral de Richard Peake em 1823.

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Nos primeiros esboços do argumento
a personagem era muda,

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mas fez sentido pô-lo a falar
para que o Frankenstein pudesse dialogar

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em vez de falar consigo próprio
ou recorrer à pantomima

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durante a preparação
bastante nefanda das suas experiências.

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O "cérebro normal" em vias de cair
e ser estilhaçado,

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seguido pelo Fritz
a levar o "cérebro do criminoso",

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foi adicionado ao argumento
por Francis Edwards Faragoh.

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Este elemento nunca fora usado antes
no romance ou nas peças,

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e de facto retirou
a inocência básica ao monstro.

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Talvez achassem que, face à compressão
temporal necessária no filme,

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o cérebro do criminoso justificaria os
primeiros actos de violência do monstro,

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para além de estar atormentado.

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