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que recentemente escrevera
a peça de sucesso Berkeley Square,
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esteve envolvido a retocar o material
para ser consumido na América.
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No geral, ele manteve as modificações
e a estrutura da Peggy,
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mas acrescentou-lhe vários
toques pessoais.
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Por exemplo, Fritz, o corcunda que
ajuda o Frankenstein, foi acrescentado -
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ainda que ele seja mudo
na versão de Balderston.
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Com a saída de Drácula em 1931, a
Universal teve um sucesso estrondoso.
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Mesmo antes de sair nos cinemas,
já se discutia uma sequela.
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Frankenstein era uma escolha lógica.
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O filme Drácula era mais baseado na peça
de Hamilton Deane do que no romance.
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Esta versão teatral fora excepcionalmente
bem recebida na Inglaterra e na América.
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Já que a Universal comprou a versão do
Drácula ao Deane e ao Balderston,
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decidiram fazer o mesmo
com Frankenstein.
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É claro que o romance original
era do domínio público.
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Em Maio de 1931, os direitos da peça
foram comprados por $20.000,
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com 1% adicional dos ganhos em bruto
a irem para a Webling e o Balderston.
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Por imposição da Universal, a peça não
foi produzida na América - nunca o foi -
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contrariamente ao plano original.
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Reparem aqui no movimento lateral.
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James Whale gostava de mudar de área,
como no palco, com um corte exterior.
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O filme de 1926
The Magician de Rex Ingram
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tem vários aspectos que foram
depois usados em Frankenstein.
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O ajudante anão em The Magician
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coxeava ao descer uma escadaria
similar à que surge neste filme