:24:01
Está vivo. Está vivo!
:24:04
- Está vivo!
- Henry, pelo nome de Deus!
:24:07
Pelo nome de Deus?
Agora sei o que é...
:24:19
O Henry está bem, mas muito ocupado.
Disse que contactaria consigo em breve.
:24:23
Não se preocupe com ele, Barão.
Ele estará cá dentro de uns dias.
:24:27
Vocês dois têm tudo preparado,
não têm?
:24:30
Pensam que sou algum idiota, não
pensam? Mas é que não sou.
:24:34
Basta um olho para ver
que há algo de errado.
:24:38
E eu tenho dois olhos,
e que vêem isso muito bem.
:24:41
- O que é?
- Está enganado, Barão.
:24:44
O que se passa com o meu filho?
Que está ele a fazer?
:24:46
Ele está a acabar as experiências dele.
:24:48
Por que é que ele se vai meter
num velho moinho arruinado
:24:52
quando tem uma casa decente,
com banho, boa comida e bebida,
:24:56
e uma rapariga bonita à espera dele?
Explicavam-me porquê?
:25:00
- Não está a perceber.
- Eu estou a perceber perfeitamente.
:25:04
Há outra mulher,
e tu estás com medo de me contar.
:25:07
Estas experiências devem ser
bastante sórdidas.
:25:10
- Mas está enganado!
- Como é que sabes?
:25:13
Se me dá licença, Herr Barão,
o burgomestre.
:25:16
- Diz-lhe que se vá embora.
- Mas ele diz que é importante.
:25:19
Nada que o burgomestre possa dizer
pode ter a mais pequena importância.
:25:25
Bom dia, Herr Barão. Fräulein.
:25:28
O que é que quer?
:25:30
Se há sarilho, desapareça.
Tenho sarilhos que cheguem.
:25:33
- Não há sarilho nenhum, senhor.
- Que está a dizer, "não há sarilho"?
:25:36
O que há mais são sarilhos.
:25:39
- Trouxe-lhe estas flores.
- Obrigada, Herr Vogel.
:25:43
Tanto na minha condição privada
e oficial de burgomestre...
:25:46
Sim, sim, estamos a par disso,
mas o que é que quer?
:25:50
O que eu quero saber é quando
será o casamento, se não se importa.
:25:54
A menos que o Henry ganhe juízo,
não vai haver casamento nenhum.
:25:58
- Mas a aldeia já está preparada.
- Diga-lhes que se "despreparem".