:29:02
- Não sei nada sobre isso.
- Está a brincar, não?
:29:05
Nunca tento enganar repórteres.
É a verdade.
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Então, por que está na cidade?
:29:11
A minha mulher anda nos copos.
Estou a tentar pô-la sóbria.
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Empregada, bebidas, por favor.
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Para a cozinha, filho, e tira gelo.
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Avozinha, que grandes copos tem.
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- Ele tem alguma coisa debaixo de olho?
- Sim.
:29:23
- O quê?
- Uma caixa de uísque. Vão ajudá-lo.
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- Tenho de encomendar comida.
- Não é um desperdício de energia?
:29:32
Parece-me um caso interessante.
Por que não o aceitas?
:29:35
Não tenho tempo.
:29:36
Estou ocupado a conservar o dinheiro
pelo qual casei contigo.
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Serviço de quartos, por favor.
Parece um bom caso.
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Uma rapariga misteriosamente morta.
Ninguém sabe quem foi.
:29:44
Não encontraram pistas.
Nem arma, nem impressões digitais.
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Aposto uma batelada
em como não se lembraram...
:29:52
Não quero ouvir falar disso.
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Aquela bebida é minha?
:29:57
- Que estás a beber?
- Uísque de centeio.
:30:01
Sim, é teu.
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Mande muitas sanduíches.
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Queria telefonar à minha mãe
e desejar-lhe um bom Natal.
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- Por que não ligas?
- Não tenho moedas.
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Esquece as moedas. Toma. Telefona.
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Obrigado.
:30:18
Queres um cubo de gelo?
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- Quero dois.
- Força.
:30:22
Estou, queria fazer uma chamada
interurbana para São Francisco.
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Nick, tenho de falar consigo. A sós.
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Olá, beleza.
:30:38
- Venha comigo.
- Vejam o que entrou na nossa festa.
:30:41
Vamos atravessar o gelo e fugir dos lobos.
:30:44
- Quem é a morena?
- Costumava sentar-se nos meus joelhos.
:30:46
Qual deles? Posso tocar-lhe?
:30:49
Então, querida, qual é a sua ideia?
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- Soube da Julia Wolf?
- Sim.
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Tome! Nick, está a magoar-me.
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Claro. Era o que pretendia fazer.