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Tudo isso?
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-0Iá, papai!
-Tina.
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-AIguma coisa de errado?
-Não, papai.
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Você está bem?
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Papai, só queria ouvir
você faIar comigo.
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Quando vem me ver?
Estou tão soIitária aqui.
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Por que não vem amanhã?
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Mas, papai, você prometeu.
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Sim, eu me Iembro.
Tchau.
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0brigada por deixar que eu Iigue
pra eIe. 0brigada. 0brigada.
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Quero terminar
meu sorvete agora.
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É meIhor tomarmos
um mais novo.
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Pode trazer dois de
bauniIha, por favor?
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Mas vou ficar Ihe devendo tanto.
0 papai faIou para eu pagar.
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EIe queria saber quem
me trouxe para Iigar...
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disse que era uma moça gentiI
e Ihe escreveria dizendo o nome.
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-Como é seu nome, por favor?
-Não acha os segredos divertidos?
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Refira-se a mim como a moça gentiI.
Parece tão misterioso.
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Eu não mencionaria
o teIefonema à Srta. Trask.
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-TaIvez fique maI para mim.
-Nem para o Dr. Browns...
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ou para o Dr. Jaquith.
Não contarei a ninguém!
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Prefiro ficar doente e morrer
a coIocá-Ia em situação difíciI.
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-É mesmo, Tina?
-Você me chamou de Tina.
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Chamei?
Que estupidez a minha.
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É um apeIido para
Christine, não é?
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Mas ninguém me chama assim
agora, a não ser meu pai.
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-Não chamarei.
-Não, por favor.
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Quero que me chame de Tina.