:33:01
Não tentes meter-nos medo,
seu cobarde!
:33:05
Cobarde? É cobardia saber,
o que é estúpido?
:33:09
Não sou um guia sem motivo.
Até agora sobrevivemos todos.
:33:14
Este estrangeiro vem aqui para fazer
o que seja bom para os estrangeiros.
:33:20
E para isso queres-nos sacrificar!
:33:23
Eu sou pelo bem e pela segurança
de todos! - Segurança?
:33:28
Não há nenhuma!
:33:30
Nove anos com matadores, ensinaram-me
o que significa medo e segurança.
:33:36
Por isso não me fales
de segurança!
:33:40
Olhem para ele!
Como é que eu pude acreditar nele.
:33:44
E o que é ele agora? Com um
ano de guerra tornaste-te preguiçoso,
:33:49
bêbado e cobarde.
- Mulher!
:33:52
Não tens direito de falar assim. Não
à frente dos meus e dum estrangeiro.
:33:57
Pensas,
que ainda comandas aqui?
:34:02
Sim,
:34:04
aqui comando eu.
- Aqui comando eu.
:34:08
Não a ouviste? Aqui só um comanda,
e esse sou eu.
:34:14
Eu devia matar-te
a ti e ao estrangeiro.
:34:20
Então tenta,
verás o que acontece.
:34:23
Cala-te, bêbado:
Percebes, quem comanda aqui?
:34:28
Eu comando.
- Não! Eu quero dizer-te uma coisa.
:34:32
Tira a cera dos ouvidos
:34:35
e ouve bem:
:34:38
Eu comando.
:34:52
Está bem,
:34:54
tu tens o comando.