For Whom the Bell Tolls
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:32:04
E pela República.
- O que é que foi isso, mulher?

:32:10
Eu estou pela ponte e contra ti,
é tudo.

:32:16
Que dizes tu, Primitivo?
- Eu também estou pela ponte.

:32:20
Fernando?
:32:22
Para mim a ponte não significa nada.
Eu estou pela mulher do Pablo.

:32:28
Andrés!
- Sim, eu também.

:32:33
Eu também, Pilar.
:32:36
Fazêmos explodir a ponte
e vamos para as montanhas.

:32:40
Tu tens a cabeça de um touro
e o coração de um falcão.

:32:44
Achas,
que há um "depois" depois da explosão?

:32:47
Eu sou pela República,
e pela ponte.

:32:50
A ti não te interessa,
que nos persigam como a animais?

:32:54
Por causa deste disparate,
que não rende?

:32:58
Podemos morrer alí.
:33:01
Não tentes meter-nos medo,
seu cobarde!

:33:05
Cobarde? É cobardia saber,
o que é estúpido?

:33:09
Não sou um guia sem motivo.
Até agora sobrevivemos todos.

:33:14
Este estrangeiro vem aqui para fazer
o que seja bom para os estrangeiros.

:33:20
E para isso queres-nos sacrificar!
:33:23
Eu sou pelo bem e pela segurança
de todos! - Segurança?

:33:28
Não há nenhuma!
:33:30
Nove anos com matadores, ensinaram-me
o que significa medo e segurança.

:33:36
Por isso não me fales
de segurança!

:33:40
Olhem para ele!
Como é que eu pude acreditar nele.

:33:44
E o que é ele agora? Com um
ano de guerra tornaste-te preguiçoso,

:33:49
bêbado e cobarde.
- Mulher!

:33:52
Não tens direito de falar assim. Não
à frente dos meus e dum estrangeiro.

:33:57
Pensas,
que ainda comandas aqui?


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