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Não pode assistir à cerimónia.
Eu levo-o para dentro.
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Gostava de ficar no jardim.
O ar faz-me bem.
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Está aqui.
Não percebi bem.
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Queria pão branco ou de centeio?
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De centeio.
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Tem aqui uma bela casa.
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- Maravilhosa.
- Obrigada.
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Já vou, já vou.
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Vou pedir para adiarem a cerimónia.
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Se se deitar um pouco,
talvez as dores passem.
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- Boa ideia. Vá lá avisá-los.
- Levo-o para casa.
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- Já me sinto melhor.
- Não vou correr riscos.
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Venha daí.
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Devia deixar-me a apanhar ar.
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Não, não. Dez minutos de repouso
fazem-lhe bem.
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É uma coisa muscular.
Ataca o serratus magnus .
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- Que era aquilo?
- Nada. Podem seguir.
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Varnay.
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- Henri...
- Querida! Até depois.
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Varnay.
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M. Varnay!
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Varnay!
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Este M. Varnay
parece ser o nosso homem,
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mas deve ter várias identidades.
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Não posso acreditar.
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Foi pena ele não ter abandonado
a Thelma no altar. Você teve sorte.
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Soube que era o mesmo homem,
mal li a notícia no jornal.
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Nem temos uma fotografia.
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- Se o visse, reconhecia-o.
- Também eu.
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- Qual era a última morada?
- O Hotel Splendide.