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Está uma data de gente no
alpendre. Parecem índios.
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-Que querem?
-Entrar.
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Devido ao furacão.
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Não os deixe entrar.
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Fala Mr. Brown.
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Ziggy, como estás?
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Claro que reconheci a tua voz.
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Gosto de te ouvir!
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Como vai tudo?
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-Talvez seja a Polícia.
-Manda-os entrar.
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Bestial.
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Aqui também.
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Quando é que vens?
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Que furacão?
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-Quero falar com o Patrão.
-É o Comandante.
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Mr. Temple, por favor!
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Só são duas horas de distância.
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Tem de ser esta noite.
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Vejo-te daqui a duas horas.
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Adeus.
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Vem aí uma grande
tempestade.
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-E quê?
-O recife de coral não é seguro.
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Temos de ir para o alto mar.
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O barco não sai daqui.
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É demasiado perigoso.
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Quando eu quiser que tire
o barco dali, digo-lhe.
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Mas eu sou o comandante!
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Eu paguei-lhe! .
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Você faz o que eu mando.
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Dou-lhe metade do dinheiro. . .
:34:18
Mas o barco tem de sair dali.
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Dê-me a pistola.
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Vê?
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Se mexer no barco
rebento-lhe os miolos!
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Partimos dentro de horas.
:34:32
Estarei pronto.
:34:34
Leva o carro para as traseiras.
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Vim à procura dos Osceola.
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Sabia que estavam aqui.
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Dei de caras com estes
dois na entrada.
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Achei-os com má pinta
e fiz-lhe umas perguntas.
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Mas, pelas respostas deles,
vi que tinha tramóia. . .
:34:51
. . .e telefonei ao Ben Wade,
mas perdi os sentidos.
:34:57
Quando acordei. . .
:34:59
. . .o Rocco estava em cima de mim.