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O grande Johnny Rocco. . .
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. . .com o cuspo de Nora na cara. .
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Cala-te!
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Gostaria de cuspir-lhe em cima.
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Dá-me isso!
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Dá-me isso!
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Nada me impede de
acabar com vocês todos.
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Que adiantaria isso?
Como ela há muitas.
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Chegue-lhe.
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Isso está bem para si,
não para ele.
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Quando precisar do seu
conselho, peço-lhe!
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Os Roccos não pedem conselhos.
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Chegar-lhe seria pouco.
Teria de matá-la.
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E teria de matar-nos todos,
por sermos testemunhas.
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Não apenas Mr. Temple e eu,
mas todas as testemunhas.
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Ou nos mata,
ou não faz nada.
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Como ele precisa de si,
do Curly e do Angel. . .
:39:47
. . .não faz nada.
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Espertalhão. . .
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Abram a porta!
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Quero sair!
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Abra-lhe a porta.
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Tiro-lhe o chapéu.
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Fez bem em ter dito o que disse, caso
contrário, ele teria começado aos tiros.
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Ter-lhe ia escanhoado mais
do que o Angel escanhoou.
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Onde estão todos? Em baixo?
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Olá.
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Onde está o Johnny?
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Está a vestir-se.
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Preciso de uma bebida.
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Que fazem todos cá em cima?
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Querida?
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Esteve a chorar?
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Alguém foi mal para si?
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Fê-la chorar?
Devia ter vergonha.
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-Que tal uma bebida?
-Não, obrigada.
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Acaba com essa tristeza num instante.