Strangers on a Train
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:09:03
Digamos que quer desfazer-se
de sua esposa.

:09:07
- Um pensamento mórbido.
- Não. Só suponha.

:09:10
E que tem
uma boa razão.

:09:12
- Não, não digamos...
- Sim, vamos.

:09:15
Teria medo de matá-la.
Por medo a ser descoberto.

:09:19
-Que lhe delataria?
:09:20
O celular.
:09:23
Esta é minha idéia.
:09:25
Não tenho tempo de escutar-lhe.
:09:27
Escute. É muito simples.
:09:30
Dois tipos se conhecem por casualidade,
como nós.

:09:33
Sem conexão alguma. Nunca
se viram.

:09:36
Cada um tem a alguém do que
se quer desfazer.

:09:40
Assim que...
:09:41
...trocam assassinatos.
:09:43
-lntercambian assassinatos?
:09:45
Cometem o assassinato
do outro.

:09:47
Não há nada que lhes conecte.
Assassinaram a um estranho.

:09:51
Você comete meu assassinato
e eu o seu.

:09:55
Chegamos a minha estação.
:09:57
Por exemplo: sua mulher, meu pai.
Entrecruzarse.

:10:01
-Que?
- Falamos o mesmo idioma, -não?

:10:05
Claro que sim.
Obrigado pelo almoço.

:10:08
Me alegro que lhe gostasse.
As chuletas estavam muito feitas.

:10:12
Encantado de conhecer-lhe.
:10:13
Bom, pense em minha teoria.
-Lhe gosta?

:10:17
Claro, Bruno, claro.
:10:19
Está muito bem.
:10:39
Entrecruzarse.

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