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Entre. É aqui.
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O quarto é este.
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Tem um roupeiro.
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Um grande roupeiro.
E um candeeiro de leitura.
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Tenho de trazer uma lâmpada.
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Costuma haver mais sossego.
Um estudante precisa de sossego.
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Mas é sábado, e os filhos
dos Coffman estão em casa.
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A vista não é importante.
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- Não o acha muito caro?
- Não, o aluguer é razoável.
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Uma boa cama.
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Um bom colchão.
Eu sei, já dormi aqui.
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- Dormiu?
- Recentemente, não.
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Quando o meu marido andou
adoentado. Mas já se pôs bom.
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Não sei, Sra. Delaney.
Vou pensar.
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Não encontra nada
mais perto da universidade.
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- É muito conveniente, mas...
- A casa de banho é boa.
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Foi pintada de novo há três anos.
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Podemos acrescentar uma prateleira
para as suas coisas.
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- E ali é...
- O nosso quarto.
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O meu marido está a dormir
senão mostrava-lho.
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Ele é médico.
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Melhor dizendo, quiroprático.
Mas tem uma boa clientela.
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Se está interessada no quarto
da frente, eu falo com ele.
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Não, nem pensar.
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Comecei agora a procurar
e queria ver mais uns sítios.
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Pode preparar as suas refeições.
Serventia da cozinha, é o termo.
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E posso dar-lhe uma chave.
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Entra e sai...
É o meu quarto de costura.
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- Está muito desarrumado.
- Vou pensar.
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Podia usar a casa
como se fosse sua.
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Não atrapalhamos.
Somos muito sossegados.
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Temos poucas visitas.
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- O autocarro passa perto.
- Sim, é muito conveniente.