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Não era muito fiável,
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mas era apenas uma patética pista
da fragilidade num homem maravilhoso.
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Isso atrai muitas pessoas.
Atraiu-me. Era tão jovem...
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As fraquezas dele eram comoventes
e doces. Amei-o ainda mais por isso.
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Um dia, ele foi passear
com o nosso filho. Largou-lhe a mão.
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Havia trânsito. Ele virou a cara.
O miúdo foi morto.
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Desde então, o Frank tem agido
como um assassino.
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Culpa e arrependimento,
e tudo o que isso acarreta.
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Mas, pior, ele afastou responsabilidades
como se fossem uma praga.
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Englobava bastantes coisas.
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Tudo, desde não querer
mais filhos, até...
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Deve parecer ridículo a quem
não tenha passado por isso.
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Chegou ao ponto de não escolher
um casaco nem um fato para vestir.
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Não sei por onde começar a pedir
desculpa, Sra. Elgin.
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Pode começar por não me tratar
por Sra. Elgin.
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- E nunca o deixou?
- Deixei-o duas vezes e voltei nas duas.
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Ele é uma criança indefesa. Alguém
vai apanhar táxi para Nova lorque?
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Se é tão indefeso como diz...
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Neste momento, não o é.
Tem o senhor, Sr. Dodd.
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É a única pessoa que pode
controlá-Io. Não sabia isso.
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- Então, aprendeu alguma coisa.
- O homem tem de ser vigiado.
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Aceita o cargo com parangonas
e, dez horas depois, devolve-o!