:43:01
	- Podemos levar o gado?
- Dirigimo-nos aos portões.
:43:04
	Raquel, ajuda-me com estes tijolos.
:43:07
	Não se esqueçam do óleo dos banhos!
:43:10
	Para onde vamos?
:43:11
	Para alguma terra
onde corre leite e mel!
:43:14
	Nunca provei mel.
Alguém sabe o caminho?
:43:17
	É deixando para trás o chicote!
A liberdade vos saciará a sede.
:43:23
	Esta é a casa do governador!
Não podem entrar.
:43:27
	Fora! Todos!
:43:30
	Porque cá vêm os soldados?
Não pus sangue na porta.
:43:33
	Então a pedra sangra!
:43:41
	Foi o teu cantoneiro que me fez isto!
:43:44
	Nem o teu ouro todo apagaria
aquela marca da tua porta...
:43:47
	ou do meu coração.
:43:49
	Pelo que disseste,
percorrerás a pé o caminho até...
:43:53
	Para onde vamos?
Sabes para onde vamos?
:43:57
	Espero que para o inferno!
:44:01
	Tal como Datã, não sabiam
para onde se dirigiam,
:44:06
	e não se ralavam mais com isso
do que os rebanhos o faziam.
:44:09
	Em vez de tijolos transportavam
uma carga muito diferente.
:44:14
	Entre eles
:44:16
	marchavam plantadores de vinha
e semeadores de sementes,
:44:20
	cada um esperançado em se sentar
à sombra da sua latada e figueira.
:44:24
	No meio deste glorioso caos,
:44:26
	é Josué
quem traz ordem e intuito.
:44:30
	Arvorem os estandartes tribais
à frente de cada povo!
:44:35
	Levitas ao centro, judeus à direita,
povo de Efron à esquerda. Vão!
:44:39
	Vejam onde põem os pés!
Cuidado com os meus gansos!