12 Angry Men
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:37:05
- Acha então que ele não é culpado?
- Não sei. É possível.

:37:10
Bem, eu não sei o conheço, mas aposto em
como nunca esteve tão errado na sua vida.

:37:14
Está a perder o seu tempo.
Devia acabar com isto

:37:16
Suponha que era você
que estava a ser julgado.

:37:19
Bem, eu não sou de suposições.
Sou um homem de trabalho.

:37:22
O meu patrão faz as suposições.
Mas...

:37:25
vou tentar por uma vez.
:37:28
Suponha que nos dá a volta
e que...

:37:31
o rapaz matou mesmo o pai?
:37:42
Está pronto?
:37:45
Desculpe, camarada.
:37:48
- Onde havia de ser?
- Muito bem, retomemos os nossos lugares.

:37:51
- Parece que vamos jantar aqui.
- Bem, vamos ao assunto.

:37:55
- Quem quer começar?
- Eu.

:37:57
- Ok, força.
- Você aí.

:38:00
O velhote que vivia por baixo disse
que ouviu o miúdo gritar "vou-te matar."

:38:04
Um segundo depois,
ouviu o corpo a cair no chão.

:38:07
Ele correu para a porta e viu o miúdo a fugir
da casa. O que acham que isto quer dizer?

:38:12
Eu pergunto-me se ele conseguiu ouvir
claramente a voz do rapaz através do tecto.

:38:15
Não ouviu pelo tecto. A janela estava aberta.
E a de cima também. Era uma noite quente.

:38:19
Estava noutro apartamento.
Não é fácil identificar uma voz a gritar.

:38:23
Ele identificou em tribunal.
:38:24
A senhora do outro lado da rua
observou o crime pela janela aberta.

:38:29
- Isto não chega para si?
- Não, não chega.

:38:31
Caramba, já viram este gajo?
É como falar para uma parede.

:38:35
Ela disse que viu pela
janela de um comboio em movimento.

:38:38
O comboio tinha seis carruagens.
Ela viu através das duas últimas.

:38:41
Ela lembra-se dos detalhes mais insignificantes.
Não vejo como pode se possa discutir isso?

:38:45
Alguém aqui tem ideia
de quanto tempo leva o comb...


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