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Posso dar um número aproximado.
Mas isso nãosatisf aria...
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...um homem de negócios como você.
-Vamos, pare de enrolar!
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Se lheserve de consolo,
Sr. Flannagan...
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...é o 1americano naminha vida.
-Já é alguma coisa.
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-Se bem que houve um canadense.
-Um canadense?
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-Muito bonito.
-Tinha covinhas nos joelhos?
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Não tinhanenhuma covinha.
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-Cicatrizes?
-Não, umaplaca de pratano joelho.
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Tinhasofrido um acidente terrível,
era jogador de hóquei profissional.
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-Um craque.
-Você f ala demais.
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Preciso f alar com você!
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Me dê um"lá".
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Não importa o quanto ele a ama,
eu a amo mais.
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Estou certa quesim.
Ele não me ama.
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-Não a ama?
-Pelo menos aindanão.
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-Como assim, "aindanão"?
-Ele não acreditano amor.
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Elese considerainvulnerável.
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-Mas acho que acertei namosca.
-Que mosca?
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Elesente ciúmes,
e isso é bomsinal.
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-Do que está f alando?
-Elessão muito esquisitos.
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Quandosão jovens, arrumam os
dentes, se enchem de vitaminas...
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e algo acontece dentro deles.
Se tornam imunes...
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mecanizados, refrigerados
e hidramáticos.
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-Nemseise têm coração.
-O que ele é?
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-Uma criatura do espaçosideral?
-Não, é americano.
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Cadê o outro pé?