Sjunde inseglet, Det
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:18:13
Eu quero-me confessar o melhor que possa...
:18:16
... mas o meu coração é vazio.
:18:19
O vazio é um espelho.
:18:21
Eu vejo a minha cara...
:18:25
... e sinto desprezo e horror.
:18:35
A minha indiferença para com os homens
deixou-me de fora.

:18:42
Eu agora vivo num mundo de fantasmas...
:18:45
... um prisioneiro nos meus sonhos.
:18:48
- Contudo, tu não queres morrer.
- Sim, eu quero.

:18:52
Estás a espera de quê?
:18:54
Conhecimento.
:18:57
Queres uma garantia.
:18:59
Chama-lhe o que quiseres.
:19:06
É assim tão complicado imaginar Deus
com os sentidos de uma pessoa?

:19:11
Porque é que Ele tem de se esconder numa névoa
de promessas vagas...

:19:14
... e milagres invisíveis?
:19:17
Como podemos acreditar nos que acreditam
quando não acreditamos em nós mesmos?

:19:21
O que será de nós
que queremos acreditar, mas não podemos?

:19:25
E quanto àqueles
que não podem nem vão acreditar?

:19:29
Porque não posso matar Deus dentro de mim?
:19:31
Porque é que Ele vai vivendo
numa maneira dolorosa e humilhante?

:19:35
Eu quero arrancá-lo do meu coração...
:19:39
... mas Ele continua uma realidade ridícula...
:19:42
... da qual não me posso livrar.
:19:45
- Estás-me a ouvir?
- Eu oiço-te.

:19:49
Eu quero conhecimento. Não fé.
Não suposição. Mas conhecimento.

:19:55
Eu quero que Deus estenda a Sua mão...
:19:58
... mostre a Sua cara, fale comigo.

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