Sjunde inseglet, Det
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:22:01
Mas vou descobrir outra maneira.
:22:03
Vamos continuar o nosso jogo na estalagem.
:22:15
Esta é a minha mão. Eu posso mexê-la.
:22:19
O sangue pulsa nas minhas veias...
:22:24
... o sol ainda está no seu zénite...
:22:30
... e eu, Antonius Block...
:22:34
... estou a jogar xadrez com a Morte!
:22:39
O meu mestre e eu estivemos no estrangeiro.
:22:46
As Cruzadas?
:22:50
Dez anos na Terra Santa...
:22:53
... mordidos por cobras e mosquitos...
:22:55
... massacrados por selvagens,
envenenados por mau vinho...

:22:59
... inferiorizados pelas mulheres,
a apodrecer com febre...

:23:03
... tudo para a glória de Deus.
:23:06
A glória de Deus.
:23:10
A nossa cruzada foi tão estúpida...
:23:13
... que apenas um idealista
a podia ter pensado.

:23:21
Tantas coisas horríveis por causa da peste.
:23:24
Não é nada.
:23:29
Para onde quer que nos voltemos,
o nosso traseiro está atrás de nós.

:23:33
O traseiro atrás,
é verdade, é verdade. Bem dito...

:23:40
Aqui está o escudeiro Jöns.
Ele rosna à Morte...

:23:44
... dá gargalhadas ao Senhor,
risse de si mesmo...

:23:48
... e ri para as raparigas.
:23:50
O seu mundo existe apenas para ele.
:23:52
Absurdo para todos, até para si mesmo.
:23:55
Sem significado no céu,
indiferente no inferno.


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