Touch of Evil
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:11:03
Ele que saber se o seu
marido alguma vez sentiu ciúmes.

:11:07
Seu porco estúpido!
:11:10
Oe quem está a falar?
- Oe si, seu pretendente a gangster,

:11:14
ridículo, orelhudo e ultrapassado.
:11:17
Não percebi.
Tem que falar mais devagar.

:11:21
Estou a falar devagar.
Mas, não tarda, começo a gritar.

:11:25
Eu não o faria, señora.
:11:31
Há pouco tempo isto ainda
era uma pequena cidade pacífica.

:11:35
E agora aparece esse Vargas.
- Sr. Grandi...

:11:39
Tem algo para o meu marido. Não
acha que é a altura de mo dar?

:11:43
É a altura de ele deixar em paz o meu
irmão em Mexico City. É um conselho.

:11:48
É isso que eu tenho para ele.
:11:56
Nesse caso, a conferência terminou?
:12:00
Estou livre e posso partir?
- Livre?

:12:03
Ninguém a esteve a prender,
Sra Vargas.

:12:06
Ninguém lhe tocou.
:12:10
Apenas veio
fazer-nos uma pequena visita.

:12:21
Adeus.
:12:34
Quinlan, não podemos entrar
no México assim à toa.

:12:37
É o que fazem milhares. - De turistas.
- Bom, então somos turistas.

:12:42
O Quinlan quer investigar a moça
que estava no carro do Linnekar.

:12:46
Era dançarina de striptease,
acho que já lho disse.

:12:49
Sim, o Pete disse-mo na fazenda.
- Exactamente.

:12:52
E eu disse que quero ver todas
as dançarinas daquela espelunca.

:12:56
Isto é território mexicano.
O que podemos fazer?

:12:59
Não há lei que proíba as visitas
de fazer perguntas, não é, Sr. Vargas?


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