Touch of Evil
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:28:00
Oevo deixar a minha mulher no motel.
- O Hank precisa de si. Eu levo-a.

:28:05
Com prazer, madame.
- Não me levas tu?

:28:08
Eu telefono. Como se chama o motel?
- Mirador. - Temos de nos despachar.

:28:12
Tenta dormir, Susie.
- O Mirador é difícil de encontrar.

:28:17
A auto-estrada nova
tem uma saída complicada... Ei!

:28:21
Não importa, eu encontro.
- A bengala dele!

:28:24
Esqueci-me de lhe dar a bengala.
Precisa dela por causa da perna.

:28:29
Sabe porque é que ele a tem? - A
bengala? - A perna manca.

:28:32
Mas de quem é que está a falar?
- Oo capitão Quinlan.

:28:37
Foi num tiroteio.
:28:41
Ele apanhou uma bala
que me estava destinada.

:28:45
Penso que a coisa mais corajosa que
o Hank fez, foi deixar de beber.

:28:48
Ele foi um grande bêbado, sabe?
:28:51
E agora? Não dormiu, mas continua
a trabalhar. Esse nunca desiste.

:29:24
O que é? - Porque é que nos seguem?
Saiam do carro.

:29:28
Já não se pode andar no próprio
carro? - Vamos, para ali!

:29:35
Acorde, Sra Vargas.
Chegámos. É aqui.

:29:39
Não pode ser isto. - É o único
motel deste lado da cidade.

:29:43
Os outros ficam todos na auto-estrada
e fechados até ao início da estação.

:29:48
Oh, não!
- Oh, sim!

:29:51
Quanto tempo me vai deter aqui?
Não fiz nada.

:29:56
Pode identificar este homem?
- Claro, é o Grandi.

:29:59
Sim, sou o Grandi.
Mas ninguém lhe tocou.


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