Touch of Evil
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:38:04
Guarde as partes boas para mim.
:38:06
E agora em inglês. - O que quer
saber? - Tudo, meu rapaz.

:38:10
Quer que ligue para o motel, Vargas?
- Mais tarde.

:38:13
...como a conheceste?
- Vendi-lhe sapatos.

:38:18
Só aceitaste o emprego nas obras
para te apoderares da dinamite.

:38:23
Só te volto a bater se ficares
histérico. Não quero ser bruto.

:38:29
Antigamente nunca batíamos na
cara. Isso deixa marcas.

:38:33
Preferíamos fazê-lo assim!
:38:36
O rapaz está a apanhar e bem.
- Ele pode ser inocente.

:38:41
Intuição? - Porque não? O Quinlan
não tem o monopólio das intuições.

:38:46
A seu ver, quem é o assassino?
- O ex-prisioneiro, talvez.

:38:51
Oas obras na auto-estrada? Farnum...
- Talvez.

:38:54
Espere. Foi roubada dinamite lá!
- A equipa trabalha para o Linnekar.

:39:00
Amigo, parece-me uma possibilidade.
- Belo apartamento para um vendedor.

:39:05
Quem paga? A Marcia? - E se for?
- Há quanto tempo?

:39:10
Oesde que o pai dela
me despediu do último emprego.

:39:12
Claro que ele não queria um vendedor
de sapatos mexicano para genro,

:39:16
por isso, é óbvio que tinhas de
desembaraçar-te dele. - Óbvio!

:39:21
Só porque é bem falante, isso não
o torna inocente.

:39:24
Tem um motivo, mas não precisa de
mais alguma coisa? - Há-de aparecer.

:39:29
O meu café.
:39:31
Também trouxe donuts
ou bolinhos?

:39:35
Tem que provar que ele esteve no
local do crime. - Hei-de prová-lo.

:39:38
Precisa de provas.
- Hão-de aparecer.

:39:41
Não sabia que era suposto trazer
donuts. - Onde vai?

:39:45
Este caso não é meu, capitão.
- O que é que finalmente o convenceu?

:39:49
Este não é o meu país.
Não se trata de uma convicção.

:39:53
Que pena...
:39:56
Há aqui algum telefone?
- Oo outro lado da rua.


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