Touch of Evil
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:39:00
Amigo, parece-me uma possibilidade.
- Belo apartamento para um vendedor.

:39:05
Quem paga? A Marcia? - E se for?
- Há quanto tempo?

:39:10
Oesde que o pai dela
me despediu do último emprego.

:39:12
Claro que ele não queria um vendedor
de sapatos mexicano para genro,

:39:16
por isso, é óbvio que tinhas de
desembaraçar-te dele. - Óbvio!

:39:21
Só porque é bem falante, isso não
o torna inocente.

:39:24
Tem um motivo, mas não precisa de
mais alguma coisa? - Há-de aparecer.

:39:29
O meu café.
:39:31
Também trouxe donuts
ou bolinhos?

:39:35
Tem que provar que ele esteve no
local do crime. - Hei-de prová-lo.

:39:38
Precisa de provas.
- Hão-de aparecer.

:39:41
Não sabia que era suposto trazer
donuts. - Onde vai?

:39:45
Este caso não é meu, capitão.
- O que é que finalmente o convenceu?

:39:49
Este não é o meu país.
Não se trata de uma convicção.

:39:53
Que pena...
:39:56
Há aqui algum telefone?
- Oo outro lado da rua.

:40:11
Perdão, minha senhora...
Posso usar o seu telefone?

:40:15
Está à sua frente.
:40:17
Tem uma lista de telefones?
:40:19
Sou cega. Tem que ligar às
informações. - Oesculpe.

:40:29
Estou, queria o
número do motel "Mirador".

:40:33
O que é isto?
- Vá andando.

:40:36
Ele não fez nada!
- Vamos!

:40:39
Quem é este?
- Não empurre!

:40:40
Onde está o Quinlan? - A revistar
o quarto. - O que faço eu aqui?

:40:44
Oh, Hank.
- Porque entras aqui de rompante?

:40:48
E o que é isto?
- Trouxe-lhe a sua bengala.

:40:51
Estranho: Quando levei a Sra Vargas
para o motel, apareceu este tipo.

:40:56
Este é o tio Joe Grandi.
Para que o trazes aqui?


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