Touch of Evil
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1:29:00
Sim, tudo inócuo.
- Inócuo?

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O Schwartz leva o seu carro a
atravessar a fronteira.

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Oisse-lhe que esperaríamos por ele
na ponte. Ele traz a sua mulher.

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Ela está bem.
O médico diz, que pode viajar.

1:29:15
Sargento... - Tudo o que ela quer
é apanhar o avião daqui para fora!

1:29:18
Não posso sair daqui enquanto
não limpar o nome da minha mulher.

1:29:22
Porque é que acha que
anda com esse microfone?

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Lembre-se: Não cruze os braços.
- Sim, eu sei.

1:29:28
Preciso que o Quinlan diga a verdade.
Gravada.

1:29:32
É capaz de ficar ali a
semana toda. Como antigamente.

1:29:35
Leve a sua mulher para casa e deixe-me
tratar disto. É o meu trabalho.

1:29:39
Também é o meu.
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Acha que isto me diverte? Odeio este
aparelho, esta espionagem...

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Como é que acha que eu me sinto?
O Hank é o meu melhor amigo.

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Mais uma razão para eu ficar.
- Ah, não confia em mim?

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Não se esqueça que fui eu que
lhe mostrei a bengala.

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Sim, foi você. - Alguém a podia
ter posto lá de propósito.

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Ao pé do cadáver do Grandi.
- Você sabe que não foi assim.

1:30:08
Se alguém forjou os charros,
porque não a bengala?

1:30:11
Você é um policia honesto.
- Claro que sou.

1:30:16
E quem é que me fez assim?
O Quinlan. - Venha, Menzies.

1:30:20
Foi através
dele que me tornei no que sou.

1:30:32
Qual é o meu destino?
1:30:40
Não estiveste a ler nas cartas?
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Estou a fazer a contabilidade.
1:30:46
Vá, diz-me o meu futuro.
1:30:52
Não tens futuro.
- O que queres dizer?

1:30:58
Gastaste o teu futuro todo.

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