Our Man in Havana
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:55:01
- Pai, não gosto de finais infelizes.
- Milly, por favor.

:55:04
Porquê matá-lo?
Estava a começar a gostar dele.

:55:09
Não me querem aqui, pois não?
:55:12
Nenhum dos dois.
:55:14
Muito bem.
:55:16
A Milly conhecia-o?
:55:18
- De certo modo.
- Pareceu-me tão dura.

:55:21
É apenas a sua maneira de falar.
:55:24
Temos de avisar os outros agentes.
:55:26
Não seja imprudente.
O Hasselbacher disse que foi um acidente.

:55:29
Não acredita nisso, pois não?
Eles estão a tornar-se mais perigosos.

:55:35
- Quem são "eles"?
- O outro lado, sejam quem forem.

:55:38
A espionagem é um ofício perigoso.
:55:39
Por que nos terão deixado regressar
em segurança?

:55:42
Talvez nos usem como isco.
:55:44
Claro que, se o isco não é bom,
deita-se fora.

:55:48
Desculpe, senhor.
Está um homem na valeta, lá fora.

:55:51
Obrigado.
:55:57
Tenha calma.
:56:05
Você outra vez!
:56:09
Quem raio é você?
:56:11
Problemas, señor?
:56:12
Estava sossegado a passear à beira-mar,
quando me atacaram.

:56:16
- Devia estar no hospital.
- Porquê num hospital?

:56:19
E quem é este homem?
:56:20
Atiraram-me para a sua porta
como uma encomenda.

:56:22
- Não conhece este homem?
- Não quero conhecê-lo.

:56:25
Mas está sempre a aparecer do nada.
:56:27
Talvez queira explicar-nos isso na esquadra.
:56:29
Com todo o prazer.
:56:31
Ele foi muito convincente, não acha?
:56:34
E pensar que houve uma altura
em que duvidei que tivesse agentes.

:56:40
- Por que terão feito isto?
- É perigoso trabalhar para mim.

:56:44
- Vamos ver os outros. Primeiro a Teresa.
- Não, eu vou sozinho.

:56:48
Eu sei que não é fácil estar no Shanghai.

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