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Dallas, nada de malas.
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E, já que falamos nisso, nao vista
uma blusa encarnada como a primeira.
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Porquê?
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Diz-se que os animais sao daltónicos,
mas eu nao concordo.
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- Já fui acometida por um touro.
- A sério?
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Tem a certeza
de que nao foi ao contrário?
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- Viva, Stan.
- Como estás? Bem?
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Viva, Stan.
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- Que aconteceu?
- Era das selvagens, do piorio.
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Quase matou um nativo
há três noites atrás.
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Podes ver o que ela fez ontem á noite.
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A família fugiu a tempo.
Tive que matá-la.
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- Podemos ajudar?
- Tens um aparelho de rádio?
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Podes avisar a base
que aguardo a chegada deles?
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- Claro.
- Obrigado.
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Uma cria.
Sabias que ela tinha uma cria?
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- Até agora, nao.
- Pobre cria.
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É pena.
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O quê?
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Dallas! Cuidado!
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- Essa coisa pode magoá-la.
- Ele nao tem medo.
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A Dallas é que deveria ter medo dele.
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Bem, Stan. É contigo.
Nao invejo o teu trabalho.
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Vamos prosseguir.
Vou enviar a mensagem á base.
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- Venha, Dallas.
- Vamo-nos embora daqui.
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- Nao quero ver.
- Ver, o quê?