Lawrence of Arabia
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Já.
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-Está mudado, não está?
-Não.

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Eu acho que sim.
Está outro homem.

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Que lhe terá feito o general turco,
em Deraa.

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Depois de Deraa, era o mesmo
homem. O mesmo homem humilde.

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Que lhe fez o general inglês
em Jerusalém?

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Procure-o.
Pergunte-lhe.

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-Já perguntei.
-E que disse ele?

:50:30
Riu-se.
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Disse-me que trouxesse
os haritas para aqui.

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Ofereceu-me dinheiro.
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Você aceitou?
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Não.
Mas muitos aceitaram.

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-O que é isto?
-É a minha escolta.

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Não há um deles que não tenha
a cabeça a prémio.

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-Também a minha está a prémio.
-Mas são criminosos!

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Os xeques vão mandar
enforcá-los.

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Estes homens são meus.
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Estas criaturas não sabem
o que representa a revolta árabe.

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-Tu! Ghitan de Aleppo!
-Xerife?

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-Para onde nos dirigimos?
-Para Damasco.

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Sim, mas porquê?
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Por Lawrence, xerife.
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-Pagaste a esta gente!
-Paguei a quase todos que estão aqui.

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É diferente.
Não são homens comuns.

:51:57
Não preciso de homens comuns!

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