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:26:02
-Um avião, é claro.
-Quer apostar?

:26:10
Li seu relatório sobre a possibilidade
de um contra-ataque.

:26:15
Não acho que Groeteschele
vá falar disso.

:26:19
-Não devo tocar no assunto?
-Para que mexer no vespeiro?

:26:23
Terei de falar disso um dia.
:26:25
Essa política armamentista não
faz sentido. Empilhar bombas...

:26:30
Certo, Blackie.
Mas não hoje.

:26:35
-Bom dia, Sr. Secretário.
-Bom dia, Sr. Secretário.

:26:38
-Por que não se senta ali?
-Obrigado.

:26:43
-Bom dia.
-Bom dia, senhores.

:26:48
Com licença.
:26:55
-Estão todos aqui, general Stark?
-Sim, senhor.

:27:03
Certo, professor Groeteschele.
:27:07
Vejo que temos um alerta para
complementar nossa discussão.

:27:11
Infelizmentejá falamos sobre uma
guerra acidental semana passada.

:27:15
Portanto não será
de muita utilidade.

:27:19
Hoje o assunto é guerra limitada.
Não é apenas uma teoria.

:27:24
Depende das armas que usamos,
onde as colocamos e como as usamos.

:27:28
Uma típica postura militar.
Então, a guerra limitada é possível?

:27:33
Podemos restringir os ataques
a somente alvos militares?

:27:38
Ou é inevitável que
cidades sejam destruídas?

:27:42
-É.
-Por quê?

:27:44
O objetivo é causar o maior
dano possível ao inimigo.

:27:49
Destruir meios de resistência.
:27:51
Por que não foram usadas armas
bacteriológicas na segunda guerra?

:27:56
Não teria sido decisivo.
:27:59
-Tem certeza?
-Talvez não gostem de matar civis.


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