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:27:03
Certo, professor Groeteschele.
:27:07
Vejo que temos um alerta para
complementar nossa discussão.

:27:11
Infelizmentejá falamos sobre uma
guerra acidental semana passada.

:27:15
Portanto não será
de muita utilidade.

:27:19
Hoje o assunto é guerra limitada.
Não é apenas uma teoria.

:27:24
Depende das armas que usamos,
onde as colocamos e como as usamos.

:27:28
Uma típica postura militar.
Então, a guerra limitada é possível?

:27:33
Podemos restringir os ataques
a somente alvos militares?

:27:38
Ou é inevitável que
cidades sejam destruídas?

:27:42
-É.
-Por quê?

:27:44
O objetivo é causar o maior
dano possível ao inimigo.

:27:49
Destruir meios de resistência.
:27:51
Por que não foram usadas armas
bacteriológicas na segunda guerra?

:27:56
Não teria sido decisivo.
:27:59
-Tem certeza?
-Talvez não gostem de matar civis.

:28:03
Diga isso aos civis de Londres,
Hamburgo, Dresden ou Tóquio.

:28:08
Morreram milhares
em bombardeios.

:28:11
Hiroshima e Nagasaki fazem
parte da terceira guerra mundial...

:28:16
...não da segunda.
-Não vejo como restringir uma guerra.

:28:21
Podemos fazer um acordo
com os russos para...

:28:25
...só atingir bases de mísseis.
-E se ficarem perto de cidades?

:28:30
-Teriam de mandar que se mudassem.
-Poderiam achar que somos fracos.

:28:35
-Vale a pena tentar.
-Não teriam nada a perder.

:28:39
Falamos do assunto errado.
:28:43
Temos de evitar
a guerra, não limitá-la.

:28:46
Isso não depende
de nós, general Black.

:28:50
-Entendemos do assunto.
-É um soldado. Obedece à política.

:28:55
-Não a cria.
-Não se engane.

:28:58
Decidir como lutar é política.

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