Campanadas a medianoche
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1:39:00
Confesso que me dói o peito ao ver
meu pai tão doente.

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- Posso dizer-te algo, Poins?
- A menos que seja algo bom.

1:39:14
Deve servir entre os espertos com
educação superior, como você.

1:39:20
Adiante...
1:39:23
Espero com impaciência o que
vós tens para falar-me.

1:39:28
Posso dizer-te, assim como o que
me agradava chamar de amigo...

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que eu poderia estar triste.
De verdade.

1:39:42
Muito improvável, com
relação a isso.

1:39:45
Crês que sou tão perverso como
tu e como Falstaff?

1:39:49
Um velho lorde do Conselho me
repreendeu outro día na rua...

1:39:54
por tua culpa, mas não o escutei.
Porém, falou sabiamente.

1:40:01
E, além disso, na rua.
1:40:04
A sabedoria grita na rua e ninguém
presta-lhe atenção.

1:40:09
Sim, tanto a sabedoria
como a ignorância...

1:40:12
se grudam, igual às doenças.
1:40:16
- Ned.
- Sim, milorde?

1:40:18
Que os homens desconfiem
de sua companhia.

1:40:24
Que pensarias de mim se
eu chorasse?

1:40:27
Acreditaria que és o Príncipe
mais hipócrita.

1:40:34
Tenho agüentado vossa companhia
freqüentemente, há 22 anos.

1:40:47
- Todos pensariam que sou hipócrita.
- Estou fascinado com sua amizade.

1:40:52
Se o velhaco não tivesse me dado
remédios para me fazer gostar déle...

1:40:58
- Ao final de tudo entendereis.
- É a verdade, tomei remédios.


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