:10:02
Certo. Vamos!
Algema-o ali àquele cano.
:10:12
Chegue-lhe!
Chegue-lhe!
:10:15
Chegue-lhe!
:10:17
Chegue-lhe!
Chegue-lhe!
:10:23
Vou prendê-lo ao cano.
:10:31
Vamos!
:10:43
Dê-me uma das armas.
:10:44
-Näo tens a dele?
-Näo lha tirou?
:10:47
Ele vai conseguir libertar-se.
Vai, salta!
:10:53
Salto?!
:11:10
Que aconteceu?
:11:11
-Ele soltou o meu prisioneiro.
-Quem?
:11:13
O falso padre
que estava com a rapariga.
:11:16
-A jovem do compartimento cinco?
-Sim, ela!
:11:19
Por favor.
:11:20
É aqui.
:11:21
Ei, você aí!
Ó menina!
:11:23
Vamos, acorde, menina.
O Xerife quer falar-lhe.
:11:28
Para onde foi o vigàrio?
Viu-o?
:11:31
E o meu prisioneiro?
:11:33
Talvez esteja na outra carruagem.
Vamos!
:11:37
Näo devia ter feito aquilo.
:11:39
Claro que devia, querida.
:11:42
Sobre isso
näo me restam dúvidas.
:11:44
Foi moralmente errado.
:11:47
Mas foi tudo täo ràpido,
que nem sabia o que pensar.
:11:51
Temia que ele lhe fizesse mal.
:11:53
Tem toda a razäo.
:11:55
Sabe que
ele teria dado cabo de mim.
:11:58
Que està a fazer?