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Sim, agora!
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Pai, não queres saber?
Não significa nada para ti?
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Achas que ele ainda ali está?
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Bem, ele não está aqui fora.
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O que nos fizeste?
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- Acreditei nos olhos, não nas palavras.
- Silêncio.
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Está bem, se ninguém se importa,
eu também não.
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Agora não, Cole.
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- Ben.
- Sim?
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Tenho muita vontade de te contar como
uma rapariga como eu se meteu nisto.
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Se falar sobre isso
te fizer sentir melhor.
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Isto não serve de nada.
Anda, vamos apanhá-lo.
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- Força.
- A sério. Estou a ficar sem paciência.
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Primeiro, tens de ter alguma.
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Porque não esperamos que se juntem
todos e aí entramos em acção?
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Fala-me de novo da taberna
e de viver dos juros.
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Agora, não há tempo para sonhar.
Além disso,
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tens de criar os teus próprios sonhos.