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Hà tantas lojas
tão cheias de porcaria...
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...que não dà para acreditar.
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Quem?
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Quem?
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O homem.
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Não tarda, não haverà lugar
para o homem.
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Vendem-se montanhas de porcaria
que as pessoas compram.
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Todos deviam ter um sítio
para queimar o lix o.
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Nunca seria
suficientemente grande.
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Vejam o meu caso.
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Quando era só eu,
antes de viver com o Bobby...
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...acumulava cada vez mais lix o...
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...até que me lembrei
de arranjar um triturador.
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Um triturador?
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Mas isso é mais lix o!
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É da produção em série.
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Tu também não és
o expoente do asseio.
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Posso não ser arranjadinha,
mas sou asseada.
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Tu escapas.
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Mas algumas pessoas...
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As casas delas, nojentas!
Vi algumas...
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Acho que hà mais pessoas
arranjadinhas do que asseadas.
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Não acho. Eu só vejo
cada vez mais porcaria.
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O que é preciso fazer
é uma desinfestação...
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...pulverizar as casas.
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Imagina-las com portas
de cores bonitas e flores?
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Adoràvel!
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Não haveria lix o
sem garrafas de Coca-Cola e uísque...
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...e cartazes por todo o lado.
Deviam ser erradicados.
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Cartazes a venderem
montes de lix o.
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Não sei.
Nem quero falar do assunto.
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Um nojo.
As pessoas são nojentas.
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O grande problema é esse.
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Sendo asseadas não haveria violência.
Não teriam com quem implicar.
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Sujidade!
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Não, não é isso.
A porcaria é que lixa tudo.
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É o que origina
vermes e conf usões.
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Segue o camião.
Os condutores sabem onde parar.
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Histórias.
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O tanas!
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Os camionistas é que sabem
onde parar na estrada.