:41:01
	Hà tantas lojas
tão cheias de porcaria...
:41:04
	...que não dà para acreditar.
:41:05
	Quem?
:41:07
	Quem?
:41:08
	O homem.
:41:10
	Não tarda, não haverà lugar
para o homem.
:41:14
	Vendem-se montanhas de porcaria
que as pessoas compram.
:41:21
	Todos deviam ter um sítio
para queimar o lix o.
:41:24
	Nunca seria
suficientemente grande.
:41:28
	Vejam o meu caso.
:41:29
	Quando era só eu,
antes de viver com o Bobby...
:41:33
	...acumulava cada vez mais lix o...
:41:36
	...até que me lembrei
de arranjar um triturador.
:41:40
	Um triturador?
:41:41
	Mas isso é mais lix o!
:41:44
	É da produção em série.
:41:46
	Tu também não és
o expoente do asseio.
:41:49
	Posso não ser arranjadinha,
mas sou asseada.
:41:51
	Tu escapas.
:41:53
	Mas algumas pessoas...
:41:55
	As casas delas, nojentas!
Vi algumas...
:41:58
	Acho que hà mais pessoas
arranjadinhas do que asseadas.
:42:02
	Não acho. Eu só vejo
cada vez mais porcaria.
:42:07
	O que é preciso fazer
é uma desinfestação...
:42:10
	...pulverizar as casas.
:42:13
	Imagina-las com portas
de cores bonitas e flores?
:42:16
	Adoràvel!
:42:18
	Não haveria lix o
sem garrafas de Coca-Cola e uísque...
:42:22
	...e cartazes por todo o lado.
Deviam ser erradicados.
:42:25
	Cartazes a venderem
montes de lix o.
:42:28
	Não sei.
Nem quero falar do assunto.
:42:32
	Um nojo.
As pessoas são nojentas.
:42:34
	O grande problema é esse.
:42:37
	Sendo asseadas não haveria violência.
Não teriam com quem implicar.
:42:42
	Sujidade!
:42:44
	Não, não é isso.
A porcaria é que lixa tudo.
:42:48
	É o que origina
vermes e conf usões.
:42:51
	Segue o camião.
Os condutores sabem onde parar.
:42:55
	Histórias.
:42:57
	O tanas!
:42:59
	Os camionistas é que sabem
onde parar na estrada.