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Ora bem. Vocês estão presos.
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- Vão a tribunal marcial!
- Deixe-se disso, Coronel.
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Não nos tem na mão,
nós é que o temos a si na mão.
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Vocês não davam conta do recado
e nós é que vos safámos.
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Agora vamos ficar aqui mais um dia
e examinar o filho do congressista,
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e... arranjem-nos onde jogar golfe.
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Se concordarem com isto,
está o negócio fechado.
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Caso contrário, ligamos para Washington
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a contar a vossa história e a nossa.
É tão simples como isso.
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Entretanto estaremos no golfe
onde vamos tomar um duche e barbear-nos.
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Se quiserem contactar-nos,
é lá que estaremos.
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É algum cliente?
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Dêem-me licença.
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Oh, prove um.
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- Bom?
- Oh, é horrível.
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Ouçam, detesto fazer-vos isto rapazes,
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mas acham que
podiam examinar um miúdo?
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- Agora?
- Um miúdo?
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Tivemos aqui um pequeno descuido,
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e no outro dia uma das moças apareceu com
um americano-japonês de 3.6 quilos.
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Sempre que lhe damos comida, ou vomita
ou tosse e fica azul.
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Não precisamos de o ver. Diz ao hospital
militar para enviar Lipiodol
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que nós tiramos-lhe umas chapas.
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Não nos podemos aproximar de lá.
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O coronel tem um problema com civis,
especialmente com um "nativo".