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O que pensa?
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Para falar claro?
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Um caos!
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Mesmo? Em que sentido?
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Sem banheiros.
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Usam nossa terra.
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Vão na mata. Todos invadiram.
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Clarence, diga onde quer põr isto.
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Posso lhe fazer uma pergunta?
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Podemos usar seu telefone?
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Está quebrado.
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É uma calamidade, nem telefone.
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Quebrou de manhã.
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Tem água?
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Água eu tenho.
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Sinto pelo telefone.
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Uma bagunça, se quer saber.
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O que lhe aconteceu?
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Meus campos foram pisados.
Perdemos o segundo corte de feno.
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O caminhão de leite não veio.
O leite foi jogado fora.
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Quanto dinheiro ganhou nestes 4 dias?
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Não tenho idéia.
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Uns US$ 5.000?
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Não tenho idéia.
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É uma pergunta indiscreta?
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Não só isso. Ainda não contabilizei...
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as compras que fizemos...
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e o que recebemos.
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Apenas arriscamos mandamos tudo
para casa...
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e trancamos até podermos contar...
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o que faremos em dois ou três dias.
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Quer outro festival?
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Adoraria!
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Adoraria?
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Os fazendeiros, não.
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É questão de opinião.
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E o lixo?
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Onde tem gente, tem lixo.
Não se pode deter o progresso.
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Sábado à noite, ouvimos pelo rádio...
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que muitos não tinham comida.
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Disseram que contribuíssemos.
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Fomos ao parque.
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As autoridades os deixaram acampar lá.
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Viaturas foram à rua com alto-falantes e...
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os chamaram aqui.
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Lhes demos comida sábado e domingo.
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Levaram a comida para a escola,
e de lá para o local.