Morte a Venezia
anterior.
apresentar.
marcadores.
seguinte.

:31:06
Sopa e peixe. Mais nada.
:31:45
A beleza. Queres tu dizer: a tua
concepção espiritual de beleza

:31:49
--Então negas a um artista a possibilidade
de criar, a partir do seu espírito?

:31:53
Sím, Gustav, isso é
precisamente o que eu nego

:32:09
Quer dizer, na tua opinião,
o noso trabalho como artistas...

:32:12
Trabalho! Aí está a questão.
:32:15
--Acreditas realmente que a beleza
pode ser produto de um 'trabalho'?!

:32:25
Sim. Julgo que sim.
:32:30
E é assim que nasce a beleza.
:32:32
Assim, de forma 'espontânea'.Com total
desprezo pelo teu 'trabalho' ou pelo meu.

:32:37
Ela já pré-existe, antes da nossa presunção
de artistas!


anterior.
seguinte.