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Vamos dar cabo dos Caminhos-de-Ferro
Reader. Não estamos a brincar.
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Vamos agarrar no sacana do Mclver, e
nos seus amigos, e fazê-Io comer a areia.
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Tretas.
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- Como ê que cá chegaste, amor?
- Á boleia, no comboio.
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Que diabinha... Estás com ar
de quem tem fome. Jantaste?
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- Estou cheia.
- Queres sobremesa?
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Agradece a Deus por estares na
companhia de gente do sindicato.
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Muitos destes homens têm andado
a comer vegetação desde Agosto.
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A flor das violetas.
Sementes como as vacas comem.
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- Eu quero algo que nunca tenha tido.
- E como ê que vais obter isso?
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Coragem e sorte.
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Sorte ê ser um Vanderbilt
ou um Carnegie.
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Basta aproveitar uma boa oportunidade
quando ela nos surge.
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Tens razão, amor.
Para onde ê que vais?
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Não sei.
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- Cuidado com as cobras.
- Não há cobras por estes lados.
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Seja como for, mantêm-te atenta.
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Eu atê levava a noiva ao colo para casa,
mas os degraus são muito altos.
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Obrigada.
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Bill, quero agradecer-te.
És um homem às direitas.
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Amor, não ê bem assim.
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Tu nem sequer me viste direito.
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Mas sou bem capaz
de acender essa fogueira.
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Se calhar nem sequer tens fósforos,
ou tens?
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Não ê boa ideia vestir roupa
molhada com este tempo.
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Não, não ê.