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Sim, senhor
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Quem me dera...
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Quem me dera que pudéssemos comunicar,
para que compreendesse que...
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Eu compreendo,
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Sr. MacDonald.
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Sim, eu... sou quem eles procuram.
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Nunca acreditei.
Eu... pensei que era um mito.
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Bem, não sou.
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Mas digo-lhe algo que é.
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A crença de que os humanos são bons...
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- Não, Caesar. Há alguns...
- Um punhado, talvez, mas não a maioria.
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Eles não aprendem a ser bons
até os forçarmos a isso.
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Não o podemos fazer até sermos livres.
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Como propõem obter essa liberdade?
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Pelos meios que nos restam.
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- Revolução.
- Mas... está condenada ao fracasso.
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Talvez... desta vez.
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- E a próxima.
- Talvez.
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- Mas continuará a tentar.
- Você, acima de todos,
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devia compreender.
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Não podemos ser livres até termos poder.
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Que doutra forma o conseguimos?
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Vá.