Fratello sole, sorella luna
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:02:01
- Ele está doente!
- O que te aconteceu?

:02:04
Voltou da guerra porque está doente.
Ele não é um cobarde!

:02:10
- Meu querido filho.
- Vem.

:02:40
Mornos estão os pães
:02:42
Que arrefecem no peitoril
:02:46
Ao som da balada do riacho claro
E vivo

:02:53
O bom e limpo aroma
:02:56
Das rudes pás dos fornos
:03:00
A melodia das crianças a brincar
:03:06
Oh, os tambores estão tão lamentosos
:03:10
Minha querida, ó meu amor
:03:13
Quando o meu pensamento
Vai na tua direcção

:03:20
Onde estão os olhos
Que com os meus contemplei?

:03:27
Naquele longínquo dia de remanso
:03:33
Naquele longínquo dia de remanso
:03:58
- Francisco, por favor!
- Anda!


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