:56:00
- E eu guardo o exército de César.
- Em obediência a César. Onde está?
:56:05
Mandemus, a cidade está a ser
atacada por humanos, dentro e fora.
:56:09
- Quem se importa com César?
- Eu importo-me.
:56:12
A lei diz que as armas serão dadas
por ordem directa de César,
:56:16
não por ameaças dum bronco
dum subordinado,
:56:19
para quem a guerra significa
apenas glória pessoal.
:56:23
Vão ter com César.
A ele, ouvi-lo-ei.
:56:26
Mas antes, ouve isto.
:56:32
Levem as armas todas.
:56:34
As caixas de munição.
As pistolas e as granadas.
:56:37
Parem. César proíbe-vos.
:56:53
Lá está. A Cidade dos Macacos.
:56:56
Quando partirmos, não quero
ver nem uma árvore de pé,
:56:59
nem duas tábuas juntas,
nem nada vivo.
:57:02
Quero que fique como
a cidade donde viémos.
:57:09
Mas que raio é aquilo?
:57:11
Uma barricada, talvez. Destruimo-la
com 2 bombas incendiárias.
:57:31
César, perdoa, só pude vir
agora. Aldo tomou o poder.
:57:35
Arrombou o arsenal e prendeu
os humanos.
:57:38
- O MacDonald?
- Arrastado pelos gorilas do Aldo.
:57:45
Não posso deixar Cornelius.
Precisa de mim.
:57:48
Todos os macacos e humanos
da cidade precisam de ti.
:57:51
Agora.
:57:53
Acho... que deve ir ter com Cornelius.