Live and Let Die
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Grossista?
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Vender heroína por dinheiro?
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As minhas desculpas.
Claro que a oferece de borla.

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Excelente, Sr. Bond.
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É isso que penso fazer.
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Duas toneladas, para ser preciso.
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Quando se entra numa área
de tão forte concorrência,

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ê aconselhável dar
umas amostras grátis.

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Homens ou mulheres, pretos ou brancos.
Não discrimino.

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Duas toneladas de heroína com um
valor acima dos mil milhões de dólares

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distribuídas gratuitamente pelo país?
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Isso vai irritar algumas famílias,
não vai?

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Irritar?
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Porque isso, meu caro Sr. Bond,
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vai pô-las completamente fora de si.
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- E depois fora do negócio.
- Genial.

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Um tipo de sistema social dos viciados.
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Atê o número de toxicodependentes
duplicar no país, digamos assim?

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Momento em que entro eu no negócio.
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A heroína ficará muito cara, deixando-me
a mim e à companhia dos telefones

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como os dois únicos monopólios
do país durante anos.

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E eu a pensar que era a Solitaire
que lia a sina.

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Oxalá para vosso bem que
continue a fazê-lo.

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A questão permanece, Sr. Bond.
Feita por quem de direito.

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Tocou-lhe?
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Bem, um cavalheiro...
não responde a esse tipo de perguntas.

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Tendo dado o exemplo,
não espero que Miss Solitaire

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deixe de ser uma senhora.
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A propósito,
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traz um relógio particularmente
bonito, Sr. Bond.

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- Posso vê-lo?
- Perdoe-me se não me levanto.

1:11:55
Capitão Gancho!

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