:38:03
Quer um café?
:38:06
V.inho. Que s.impát.ico.
:38:25
Que tal fo.i o seu d.ia?
:38:33
Porre.iro.
:38:37
Como não sab.ia, trouxe t.into e branco.
:38:39
Que s.impát.ico.
:38:42
Alguém está a comer .isto?
:38:53
O Mart.in d.isse-me que trabalha
com tubarões.
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Desculpe. Nunca me t.inham posto
.isso ass.im. S.im, trabalho com eles.
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Adoro tubarões.
:39:04
-Adora tubarões?
-S.im, adoro-os.
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Aos 12 anos, o meu pa.i deu-me um barco
e fu.i pescar para Cape Cod.
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Pesque.i um pargo e, ao puxá-lo...
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apanhe.i um tubarão bebé
com 1 metro e 40...
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que começou a comer o meu barco.
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Comeu o remo, os anzó.is e os bancos.
:39:22
Deu-me cabo do barco. Pregou-me
um susto dos d.iabos...
:39:25
e t.ive de nadar para a pra.ia.
:39:27
Quando chegue.i à pra.ia...
:39:29
volte.i-me e v.i o meu barco
a ser desfe.ito em pedaços.
:39:31
Desde aí que estudo os tubarões...
:39:34
e é por .isso que amanhã,
volto ao lnst.ituto...
:39:37
para lhes d.izer que vocês
cont.inuam a ter aqu.i um problema.
:39:40
-Porque que d.iz .isso?
-Desculpe, pense.i que...
:39:43
D.isseste-me que o apanharam.
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Ouv.i nas notíc.ias e na rád.io.
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Não apanharam o certo.
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Não fo.i o que matou a Chr.issy Watk.ins.
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E, provavelmente,
não o que matou o rapaz.
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Facto que qu.is provar, autops.iando-o...
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De.ixe-o resp.irar. De nada.