Monty Python and the Holy Grail
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:10:00
Ninguém.
:10:01
- Então quem é o vosso soberano?
- Não temos soberano.

:10:04
O quê?
:10:05
Somos uma comunidade
anarco-sindicalista.

:10:08
Alternamos semanalmente
a chefia da comunidade.

:10:12
E todas as decisões
são aprovadas...

:10:14
em reuniões bi-semanais...
:10:17
por uma maioria
simples...

:10:20
- de dois terços--
- Caluda!

:10:23
- Ordeno-os a estarem calados!
- Ordena? Quem pensa que é?

:10:26
- Sou o vosso rei.
- Não votei em si.

:10:29
- Não se vota nos reis.
- Como se tornou rei, então?

:10:33
A Dama do Lago...
:10:35
ergueu com o seu braço
a espada Excalibur...

:10:38
das profundezas
das águas...

:10:41
cabendo-me pela
Divina Providência,...

:10:43
eu Artur, a tarefa
de guardar a Excalibur.

:10:47
É por isso que
sou o vosso rei.

:10:48
Mulheres em lagos que
distribuem espadas a...

:10:52
desconhecidos não são bases
válidas governamentais.

:10:54
O poder executivo deriva
de um mandato do povo...

:10:58
e nunca de cerimónias
aquáticas ridículas.

:11:00
Caluda!
:11:01
Não pode exercer poder
executivo apenas porque...

:11:05
uma doida em fato de
banho lhe deu uma espada.

:11:07
Calado!
:11:08
Se eu andasse por aí
a dizer que sou imperador...

:11:10
porque uma maluca molhada
me deu uma faca, prendiam-me.

:11:14
Cale-se!
Cale-se imediatamente!

:11:16
E agora está a ver-se
a violência do sistema.

:11:19
Cale-se!
:11:20
Venham ver a violência
do sistema. Socorro!

:11:24
- Maldito camponês!
- Que oportunidade! Viram?

:11:27
Viram a repressão?
Viram-no a reprimir-me?


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