:28:03
O teu lugar é no cemitério.
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Tresandarás como um cadáver
putrefacto, caído na berma.
:28:12
Em verdade vos digo,
nunca entrareis no meu Reino.
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Quatro, três, dois, um, zero!
O nosso herói.
:28:29
Lá está ele!
Trelkovsky. O inquilino felizardo.
:28:32
- Lucille Pampin, de Nice.
- Na Riviera. O melhor broche de Paris.
:28:38
- Tenho muito gosto em conhecê-la.
- Como está?
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Não há mais cadeiras?
Que espelunca!
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Há uma mesa, aqui.
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A tua fiancée pode sentar-se
nos meus joelhos.
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É contra os meus princípios.
Dá-me uma ajuda.
:28:55
Pega nessa ponta, está bem?
:28:58
Cuidado, está bem?
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- Põe no meio.
- lsso mesmo. Muito mais agradável.
:29:05
Há aqui uma cama. Vamos usá-la.
Afasta a mesa.
:29:10
Tira a mesa daqui.
:29:12
- Queres que faça alguma coisa?
- Obrigado.
:29:16
- Deixa-me acabar isso.
- Acaba de fazer a salada.
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- Conheces a Viviane?
- Olá.
:29:23
Despacha-te. Pesa uma tonelada.
:29:25
- Põe no chão.
- Com calminha.
:29:29
Que raio é isto?
:29:36
Isto é teu?
:29:41
Oh, não, pára com isso.
Ele tem um coração de ouro.
:29:45
- E quanto a ti?
- Não, não tinha planeado. Eu sei.
:29:49
Ele tem o coração de uma miúda.
:29:51
Fá-lo-ias por um pedaço de pão.
:29:53
Não faria. Podias oferecer-me uma
fortuna e eu nem sonharia fazê-lo.
:29:58
Achas que há alguém suficientemente
parvo para te oferecer uma fortuna?