:14:01
O paciente era seu. Se as precauções
não eram suficientes devia ter dito a alguém.
:14:04
Disse a toda a gente
Ninguém ouviu.
:14:06
Não posso fazer mais nada.
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Pode voltar lá para dentro,
pegar no telefone
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e dizer-lhes exactamente quem
é que fugiu e para onde vai!
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Provavelmente vai.
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Estou a perder o meu tempo.
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Haddonfield fica a 150 milhas daqui
e ele nem sequer sabe conduzir!
:14:19
Estava a safar-se muito bem ontem à noite.
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Talvez alguém aqui lhe tenha dado aulas.
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...e acaba o livro.
Mas do que Samuels realmente fala aqui...
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é do destino.
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Quer dizer, o destino aprisionado
em vários lugares.
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Não importa o caminho
que Collins tomasse,
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estava determinado pelo seu destino,
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o seu dia de reconhecimento de si mesmo.
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A ideia é que...
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o destino é algo real e concreto...
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que cada pessoa tem de lidar.
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Em que difere a ideia do Samuels de destino
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da do Costaine, Laurie?
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Responda à pergunta.
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Costaine escreveu que o destino
se relaciona apenas com a religião.
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Mas Samuels pensa que o destino é um
elemento natural, como a terra, ar, fogo ou água.
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Isso mesmo.
Samuels personifica o destino.
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Segundo ele, o destino é imutável...
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Como uma montanha que fica,
quando um homem passa.
:15:42
O destino nunca muda.